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A Mortífera Teologia da Evolução




O ponto de vista criacionista não devia ser ensinado nas escolas, pois, a despeito do que possa ser dito em contrário, o “Criacionismo Científico” desemboca diretamente na religião.[1]
Sempre que há um debate público sobre o ensino das origens do universo e dos seres vivos, a alegação acima é uma das que mais ecoam. Todavia, por alguma razão, os evolucionistas nunca são rotulados de fanáticos religiosos. Em conseqüência disso, o ponto de vista evolucionista domina o debate sobre a questão das origens. Uma vez que a separação entre Igreja e Estado é um dos fundamentos constitucionais dos EUA [e da maior parte dos países ocidentais], os defensores do ponto de vista criacionista enfrentam uma luta desigual, até mesmo para serem ouvidos no âmbito público. O campo de jogo não parece equilibrado. Afinal, pressupõe-se que a ciência evolucionista é neutra e objetiva, enquanto a ciência criacionista não passa de um dogma religioso disfarçado.
Será que essa história mudaria se a evolução fosse tratada como uma religião? Até que ponto a evolução é apenas o ensino errôneo de que toda manifestação de vida na Terra se originou numa progressão natural a partir de seres vivos menos complexos para seres vivos mais complexos? Na verdade, os evolucionistas fazem isso soar como se uma força superior estivesse em operação para levar adiante o processo evolutivo. Alguns deles chegam a tratar essa força invisível como se fosse um deus.
A filósofa Mary Midgley demonstra esse fato com muita propriedade em seu livro Evolution as a Religion [A Evolução Como Uma Religião]. Sua pesquisa revelou que na maioria dos textos científicos sobre evolução há afirmações que não são científicas, mas sim religiosas. Midgley comenta sobre esses textos: “Eles fazem insinuações espantosas sobre uma vastidão de assuntos tais como a imortalidade, o destino humano e o sentido da vida”.[2] Querendo ou não, os autores desses textos fizeram uma combinação de análise científica e aplicação espiritual. Aí está o sinal evidente de uma religião! Embora Midgley não demonstre nenhuma simpatia pelo cristianismo, ela inteligentemente identificou a hipocrisia daqueles que negam a natureza religiosa do evolucionismo.

A Fonte da Teologia da Evolução

Darwin revelou quem era o seu deus. Numa carta escrita a um amigo, ele chegou a denominar e escrever com todas as letras: “Minha divindade ‘a seleção natural’”.

Não é preciso ir muito além dos escritos de Charles Darwin, o pai da moderna teoria evolucionista, para encontrar a fonte da teologia da evolução. Em dado momento, Darwin cogitava ingressar no clero da Igreja Anglicana, mas essa trajetória mudou radicalmente depois que ele passou cinco anos (1831-1836) navegando e explorando a diversidade de seres vivos nas ilhas Galápagos, localizadas próximo à costa do Equador. Em sua autobiografia, Darwin escreveu que nessa época estava num conflito para aceitar a presença do mal num mundo criado por Deus, conforme explica:
Parece-me que há muita miséria no mundo. Eu não consigo me convencer de que um Deus benevolente e onipotente tenha intencionalmente criado a Ichneumonidae [i.e., espécie de vespa] com o expresso propósito de parasitar larvas vivas de outros animais para delas se alimentar, nem criado um gato com a finalidade de caçar um camundongo.[3]
Em 1859, Darwin publicou seu livro intitulado The Origin of the Species by Means of Natural Selection [A Origem das Espécies Por Meio da Seleção Natural], no qual expõe detalhadamente sua concepção de que a vida, em todas as suas manifestações, não provém da mão de um criador, mas origina-se no processo de sobrevivência do mais apto. Dessa forma, Darwin revelou quem era o seu deus. Numa carta escrita a um amigo, ele chegou a denominar e escrever com todas as letras: “Minha divindade ‘a seleção natural’”.[4]
Darwin expressou suas concepções religiosas numa carta que escreveu quando já estava velho e doente:
A ciência não tem nada a ver com Cristo, exceto na maneira pela qual a pesquisa científica torna o homem mais cauteloso em reconhecer a evidência. Quanto a mim, não creio que tenha existido alguma revelação. No que diz respeito à existência de uma vida futura, cada ser humano deve julgar, por si mesmo, entre probabilidades remotas e conflitantes.[5]
Não é de admirar que ele tenha escrito o seguinte:
Nessa época, ou seja, entre 1836 e 1839, eu gradativamente chegara à compreensão de que o Antigo Testamento não era mais confiável do que os livros sagrados dos hindus [...] Aos poucos, passei a desacreditar no cristianismo como uma revelação divina [...] Assim a descrença lentamente penetrou em mim até que me tomasse por completo. O processo foi tão devagar que nem cheguei a sentir angústia.[6]
Há pouquíssima evidência, para não dizer nenhuma, de que Darwin tenha mudado de idéia. O caminho que ele percorreu está descrito em Romanos 1.21-23:
“Porquanto, tendo conhecimento de Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; antes, se tornaram nulos em seus próprios raciocínios, obscurecendo-se-lhes o coração insensato. Inculcando-se por sábios, tornaram-se loucos e mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, bem como de aves, quadrúpedes e répteis”.
Deus criou todas as pessoas com um conhecimento nato sobre Ele. Porém, devido ao fato de que o ser humano se dispôs contra Deus, as pessoas O rejeitam e passam a fabricar suas próprias divindades para adorar. Os seres humanos são instintivamente adoradores, contudo muitos adoram ídolos. O declínio de Darwin, ao deixar de professar o cristianismo para se tornar o pioneiro da evolução, tem atraído muitos seguidores. Não há nada mais conveniente do que substituir a consciência do Deus único e verdadeiro pelo postulado divino da seleção natural.

O Caráter da Teologia da Evolução

O deus da evolução é a estupenda força da natureza que, segundo se supõe, conduz gradativamente todos os seres vivos ao aperfeiçoamento. Essa divindade é impessoal, complacente e isenta dos constrangimentos inerentes a um relacionamento pessoal. Ninguém faz orações ao deus da seleção natural. Embora os livros didáticos não definam a doutrina da teologia da evolução, seus contornos e pontos culminantes podem ser identificados de três maneiras.
Em primeiro lugar, a teologia da evolução forma a base para o dogma do humanismo secular, segundo consta no Manifesto Humanista I e Manifesto Humanista II. O documento do Manifesto Humanista I, escrito em 1933, inicia com uma conclamação para a necessidade de se criar uma nova religião que se adapte à era vindoura. Seus dois primeiros pilares de fé consideram “o universo como auto-existente e não criado” e propõem que o ser humano “é uma parte da natureza, o qual surgiu como resultado de um processo contínuo [i.e., evolução]”.[7]
Ao partir do pressuposto de que o ser humano é simplesmente um “animal superior”, o estudo do comportamento animal interpreta elementos de equivalência para o comportamento humano.

Quarenta anos mais tarde, em 1973, acrescentou-se ao documento a necessidade de se depositar fé no progresso humano, apesar do surgimento do nazismo e de outros regimes totalitários que emergiram após a primeira edição do Manifesto Humanista em 1933:
Os humanistas ainda crêem que o teísmo tradicional, particularmente a fé no Deus que ouve orações e que, supostamente, ama e cuida das pessoas, escuta e entende suas orações, e que é capaz de fazer algo em favor delas, é uma fé reprovada e obsoleta. O salvacionismo [...] ainda se mostra nocivo, distraindo as pessoas com falsas esperanças de um céu após a morte. Mentes racionais confiam em outros meios para sobreviver [...] Nenhuma divindade nos salvará; temos que nos salvar a nós mesmos.[8]
A religião dos humanistas é a fé na evolução e, para eles, somente os mais aptos sobreviverão.
Em segundo lugar, Darwin acreditava que a moralidade se originou a partir do mesmo processo que originou todos os seres vivos, a saber, através daquilo que ele admitiu ser o seu deus, a seleção natural. Na luta pela sobrevivência, vencem os mais aptos pelo simples fato de que esses demonstram elevados valores morais, não necessariamente valores corretos. Portanto, a moralidade depende de determinada situação e não possui nenhum fundamento externo que regule aquilo que é certo ou errado.
A maioria dos cientistas sociais considera a seleção natural como a doutrina fundamental que orienta suas pesquisas no campo da moralidade. Ao partir do pressuposto de que o ser humano é simplesmente um “animal superior”, o estudo do comportamento animal interpreta elementos de equivalência para o comportamento humano. “As ciências biológicas continuam a revelar novas descobertas sobre a natureza dos seres humanos em sua relação com o restante do mundo animal”.[9] Tal mentalidade gera uma ética situacionista e uma moralidade que se baseia no momento. Não é de admirar que nos Estados Unidos se leia nos adesivos de pára-choque dos carros os dizeres: “Não fique surpreso se nossos filhos agirem como animais, já que eles aprenderam que são descendentes destes”.
Em terceiro lugar, alguns teólogos desejam fazer a união da evolução com o Deus da Bíblia. Leia estas palavras de acomodação:
Uma visão de futuro biblicamente inspirada oferece uma estrutura mais adaptável tanto para a ciência evolutiva quanto para a busca religiosa por significado [...] Em vez de atribuir a Deus um plano “inflexível” para o universo, a teologia evolucionista prefere considerar a “visão” de Deus para o mesmo [...] O Deus da evolução não determina as coisas de antemão, nem egoisticamente esconde apenas para Si a alegria de criar. Pelo contrário, Deus compartilha com todas as criaturas da própria abertura destas quanto a um futuro indeterminado.[10]
Mais uma vez, o ser humano cria um deus à sua imagem e semelhança. Faça uma comparação com aquela época caótica do período dos Juízes em Israel, quando “...cada um fazia o que achava mais reto” (Jz 21.25).

O Resultado da Teologia da Evolução

Os riscos são altíssimos nessa batalha; as conseqüências são vida eterna ou morte eterna. O capítulo 17 do livro de Atos descreve o modo pelo qual o apóstolo Paulo lutou uma batalha semelhante em Atenas, que era o centro da filosofia e cultura grega no primeiro século. Paulo andou pela cidade de Atenas e percebeu uma abundância de templos dedicados a muitos deuses. Ele abordou os filósofos no Areópago mencionando a religiosidade do povo ateniense. Paulo usou com perspicácia a realidade do altar dedicado “Ao Deus Desconhecido” para prosseguir seu discurso e explicar a verdade bíblica sobre esse Deus – o Deus verdadeiro.
Entretanto, para que pudesse proclamar o evangelho de Jesus Cristo, Paulo antes tinha que demolir a concepção grega das origens. Naquele dia, Paulo estava diante de filósofos das escolas estóica e epicurista, “duas eminentes correntes filosóficas greco-romanas que eram essencialmente evolucionistas”.[11]
O apóstolo Paulo começou a desmantelar o ponto de vista evolucionista e politeísta de seus ouvintes ao mencionar, por três vezes, a atividade criadora de Deus:
“O Deus que fez o mundo e tudo o que nele existe, sendo ele Senhor do céu e da terra, não habita em santuários feitos por mãos humanas. Nem é servido por mãos humanas, como se de alguma coisa precisasse; pois ele mesmo é quem a todos dá vida, respiração e tudo mais; de um só fez toda a raça humana para habitar sobre toda a face da terra, havendo fixado os tempos previamente estabelecidos e os limites da sua habitação” (Atos 17.24-26).
Somente depois de construir uma perspectiva da criação baseada no relato do livro de Gênesis, Paulo pôde pregar a mensagem sobre Jesus Cristo e o julgamento eterno.
Satanás encontrou um meio de convencer a humanidade de que as pessoas são produto de uma força evolutiva impessoal e que, portanto, elas não são responsá­veis perante qualquer ser divino.

O plano de Satanás é tremendamente sagaz; ele encontrou um meio de convencer a humanidade de que as pessoas são produto de uma força evolutiva impessoal e que, portanto, elas não são responsáveis perante qualquer ser divino. O conflito não é simplesmente acerca das origens, mas acerca dos destinos.
Os crentes em Cristo nunca devem permitir que os defensores da evolução mantenham a batalha no âmbito da ciência. Trata-se, em última análise, de uma guerra religiosa que envolve fé, valores morais e adoração. Os cristãos adoram o Deus que criou todas as coisas, “Porque Deus, que disse: Das trevas resplandecerá a luz, ele mesmo resplandeceu em nosso coração, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Cristo” (2 Co 4.6). Devemos nos unir aos seres celestiais em louvor a Deus, dizendo:
“Tu és digno, Senhor e Deus nosso, de receber a glória, a honra e o poder, porque todas as coisas tu criaste, sim, por causa da tua vontade vieram a existir e foram criadas” (Apocalipse 4.11). (William L. Krewson - Israel My Glory - http://www.chamada.com.br)
William L. Krewson é professor do Instituto de Estudos Judaicos de The Friends of Israel na Philadelphia Biblical University (EUA).
Notas:
  1. Michael Ruse, Darwinism Defended: A Guide to the Evolution Controversies, Reading, MA: Addison-Wesley Publishing, 1982, p. 322.
  2. Mary Midgley, Evolution as a Religion, Edição Revisada, Nova York: Routledge, 2002, p. viii.
  3. Francis Darwin, org., The Autobiography of Charles Darwin and Selected Letters, Nova York: Dover Publications, 1958, p. 249.
  4. Francis Darwin, org., The Life and Letters of Charles Darwin, Nova York: Basic Books, 1959, 2:165.
  5. Ibid., 1:277.
  6. Darwin, org., The Autobiography of Charles Darwin and Selected Letters, p. 62.
  7. Humanist Manifesto I, publicado no site: www.americanhumanist.org/about/manifesto1.html.
  8. Paul Kurtz, org., Humanist Manifestos I and II, Buffalo, NY: Prometheus Books, 1973, p. 13, 16.
  9. Carl N. Degler, In Search of Human Nature: The Decline and Revival of Darwinism in American Social Thought, Nova York: Oxford University Press, 1991, p. 327.
  10. John F. Haught, God After Darwin: A Theology of Evolution, Boulder, CO: Westview Press, 2000, p. 190-191.
  11. Henry M. Morris, The Long War Against God, Grand Rapids: Baker Book House, 1989, p. 211. Na discussão do tema (p. 211-218), Morris faz menção da obra intitulada Timaeus, da autoria de Platão, que revela uma antiga explicação das origens com base no acaso (c. 400 a.C.).

Governo quer criar cota para que escolas tenham professor gay; Pr. Silas comenta


O deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) denunciou na última quarta-feira (17), no Plenário da Câmara, uma proposta do PT de criar cotas para professores gays em escolas do 1º grau.

Bolsonaro, que chegou a citar a enérgica atuação do pastor Silas Malafaia na luta contra os privilégios da comunidade LGBT, afirmou que o projeto é apoiado pela presidente Dilma Rousseff e propõe que cada escola pública do ensino fundamental tenha um número mínimo de vagas no corpo docente reservado para professores homossexuais.
O deputado protesta, também, contra a eleição do candidato Fernando Haddad (PT-SP) à prefeitura de São Paulo, já que o mesmo tem como plataforma política a briga pelos direitos homossexuais, sendo ele um dos responsáveis pela criação do polêmico kit gay.
Assista ao vídeo e, em seguida, o comentário do pastor Silas Malafaia

Pr. Silas Malafaia comenta
Desde de 2006 que eu tenho empreendido uma luta não contra pessoas, mas por questões de princípios e ideais em relação ao que os ativistas gays querem implantar a todo custo na sociedade brasileira. Nós, evangélicos, não queremos impedir ninguém de ser gay, e muito menos discriminá-los na sociedade. Mas dar privilégios e concordar com a desconstrução da família, isto nós não vamos aceitar. Vejam senhores, neste vídeo, o deputado Jair Bolsonaro denunciando o plano nacional dos direitos LGBT promovido pela secretaria dos direitos humanos, comandada por Maria do Rosário. Alguns absurdos entre tantos e se você quiser saber de todos entre no site da secretaria. Vou salientar:
1. Criação de cotas para professores gays. Que absurdo!
2. Desconstrução da heteronormatividade. Isto é, um homem e uma mulher e seus filhos chamado da família nuclear, que é a base da sociedade, não pode mais ser assim.
3. Impedir livros “homofóbicos” para as crianças. O que isto quer dizer é que se aparecer uma família somente com a figura de homem e mulher, isto é “homofobia”. Tem que ter dois homens, ou duas mulheres. E vai por aí a fora…
Pergunto a você: o que nós, povo de Deus, queremos para as gerações futuras? Vamos aceitar que as crianças nas escolas públicas sejam ensinadas que uma família heterossexual é igual a uma família homossexual? Que o individuo já nasce gay?
Toda historia da civilização humana está sustentada na família formada por um homem, uma mulher e seus filhos. Isto é antropológico, sociológico e teológico. Vamos ver o que vai acontecer com as gerações futuras com esta quebra de paradigma que Deus instituiu para o bem estar da sociedade. Vamos nos calar?! Até quando?! Onde estão os líderes evangélicos e o povo de Deus, que fingem que não está acontecendo nada, como se isso fosse uma guerrinha pessoal do Pr. Silas Malafaia? E pasmem os senhores, que existem sites e blogs ditos evangélicos que debocham de minhas posições e, no cúmulo do absurdo, dizendo que eu faço isso para conquistar notoriedade. Lamento dizer: ESTÃO A SERVIÇO DE SATANÁS NA DESCONSTRUÇÃO DA ESTRUTURA SOCIAL MAIS IMPORTANTE PARA O SER HUMANO. A mais de 30 anos estou na televisão marcando posições que estão de acordo com os princípios estabelecidos por Deus e fazendo defesa da fé. A maioria dos meus críticos nem nascidos eram, e eu estou perguntando a eles: O QUE VOCÊS ESTÃO FAZENDO EM RELAÇÃO AO REINO DE DEUS? QUAL A PRÁTICA PECAMINOSA QUE QUER PERTURBAR TODA A VIDA HUMANA, QUE VOCÊS ESTÃO COMBATENDO? Eles aparecem agora por causa da internet, e a única obra fantástica que eles sabem fazer é criticar os que estão fazendo.
Meus amados, não vamos abrir mãos dos nossos princípios. Lembremos da palavra de Deus:
Efésios 5:13
Mas todas estas coisas se manifestam, sendo condenadas pela luz, porque a luz tudo manifesta.
Agradeço a Deus por você, que tem discernimento espiritual e, dentro da sua possibilidade e espaço, tem combatido o pecado. O que você está fazendo pode parecer pequeno a seus olhos, mas eu declaro: VOCÊ ESTÁ FAZENDO UMA GRANDE OBRA! Deus conhece seu coração e possibilidades. Obrigado por sua combatividade, apoio, e intercessão em meu favor. Não sou perfeito, tenho erros e limitações, mas como você, estou combatendo o bom combate.

O pregador do evangelho

Prof. Anísio Renato de Andrade


Como anunciar a palavra de modo atraente e eficaz
Todo convertido pode anunciar o evangelho, mas nem todos se dedicarão a essa função de modo específico e exclusivo. Todos podem pregar, mas o verdadeiro evangelista fará melhor e obterá melhores resultados.
O ministério evangelístico assemelha-se ao trabalho de um vendedor, embora não estejamos vendendo a palavra de Deus. Em ambos os casos, encontraremos questões de habilidade, talento e eficiência.
O pregador, por maiores que sejam seus conhecimentos gerais, precisa conhecer profundamente a palavra de Deus, a bíblia.
Além do conhecimento bíblico e das técnicas de oratória, o fator atraente da pregação envolve dois elementos: dom e unção.
Se não fosse assim, qualquer pessoa poderia se tornar um grande evangelista. Sabemos, porém, que Deus deu esse dom a algumas pessoas (Ef.4.10-11). Quem não o tiver poderá se esforçar muito, sem conseguir o resultado desejado, ou então poderá pedir ao Senhor que lhe dê o dom.
O dom pode até suprir a falta das técnicas de oratória, mas não costuma substituir o conhecimento bíblico. Não se pode usar o dom como desculpa para a negligência.
O talento do pregador não é tudo o que ele precisa para ser eficaz, pois, se assim fosse, o indivíduo poderia se desviar do evangelho e usar o mesmo dom para propagar outro tipo de mensagem.
Comparemos o dom a um aparelho de rádio. Ele tem todos os componentes necessários para funcionar. Porém, isso só vai acontecer se estiver sintonizado à emissora. Assim, nosso dom vai funcionar perfeitamente, vamos ser porta-vozes de Deus, na medida em que estivermos ligados ao Senhor. O resultado vai ser a unção em nossa pregação e, por conseqüência, o fruto.
"Estar sintonizado" envolve oração, jejum e abstinência do pecado. Quando pecamos, estamos sintonizados em "outra emissora" e, ainda que falemos as palavras de Deus, elas não estarão vindo direto da boca de Deus.
Na pregação, existem dois elementos importantes: a mensagem e o mensageiro. A mensagem, por melhor que seja, pode ser destruída por um mensageiro mal preparado ou inadequado. Imagine se o repórter de um telejornal aparecesse com uma camiseta rasgada e com o cabelo despenteado. Isso influenciaria na receptividade de sua mensagem. O mensageiro precisa ter reputação e comportamento que inspirem credibilidade.
Voltando à figura do vendedor, sua eficiência será maior na medida em que ele conhecer o seu produto, tanto na teoria quanto na prática. Se ele mesmo usa e gosta do produto, seu entusiasmo vai contagiar o cliente. Da mesma forma, se o pregador fala sobre o evangelho, mas não existe entusiasmo em sua voz, se não existe paixão nem comprometimento, isso vai enfraquecer sua mensagem.
Além de tudo isso, acrescente-se o valor do exercício. Quanto mais você pregar, melhor pregador você será.

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Penetrado pela Palavra é um devocional que oferece 31 meditações com temas peculiares e relevantes, como por exemplo : "Como ser um refúgio para seus filhos"; "Como beber suco de laranja para a glória de Deus" e "Suportando a dor da vergonha".


Essas meditações conduzem- nos a uma compreensão mais profunda acerca de Deus e a termos comunhão com Ele. Mais ainda, John Piper mostra-nos que o meditar na poderosa Palavra de Deus pode afetar cada aspecto de nossa vida.


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