Escute e baixe o cd Hainda ha Esperanca da Missionária Maria de Lurdes

Amigos

O mundo tenebroso dos videogames


O perigo não está mais do lado de fora de nossas casas, muito pelo contrário. A "febre" atual entre os adolescentes e jovens, é o mundo dos videogames.

Criado em 1958 pelo físico Willy Higinbotham, conhecido como o pai do videogame, essa mania conquistou o mundo em tão pouco tempo. A revista Veja (21 de julho de 2004) mostra que a indústria do entretenimento cresce mais do que a economia global e é o segmento que mais deve aumentar no mundo, é o dos videogames.

Diante desse quadro nos vale alertar o que está por trás da maioria dos games. Os games não escaparam da onda do ocultismo. Diversos jogos foram poluídos com o conteúdo negro retirado do abismo. É como se a tampa do inferno se abrisse e de lá retirasse toda podridão e se colocasse nos jogos. Basta ir a qualquer loja de brinquedos no setor de videogames e verificar suas prateleiras, logo acharemos uma série de jogos afundados no atoleiro das trevas com imagens de monstos endiabrados, com tridentes e lancetas. E não pára por aí, mais uma pequena olhada e identificaremos alguns jogos violentos, onde quem mata, rouba e agride é o jogador.

Muitos dos cenários dos jogos são escuros, sujos, grudentos e sarnentos, cheios de larvas e sangue, muito sangue jorrando. O sangue explodindo das tripas espirra na tela, avermelhando a visão. Há alguma coisa errada com esses jogos! Por que há tantos demônios neles? Por que o inferno e a criminalidade são tão valorizados? Por que se estripa tante gente? O diabo chega a ser o herói do enredo. Há um enobrecimento da violência e um empobrecimento da dignidade e do belo.

Sabemos que tudo isso é uma artmanha de satanás para poder influenciar a mente e a vida de nossos filhos. Como já comprovado cientificamente, muitos jogos proporcionam às crianças um comportamento agressivo, podendo fazer dela um adulto agressor. Durante as últimas três décadas, a taxa de suicídio entre adolescentes quadriplicou coincidindo com a "era dourada" dos games.

Mas como um simples jogo pode influenciar uma pessoa? A interatividade visa a nossa imersão pelos cinco sentidos em mundos virtuais cada vez mais realistas. Você é convidado a passar para o outro lado da tela e interagir com os personagens, provocando uma espécie de osmose, ou seja, você acaba se unindo ao jogo (fusão de identidades). Uma criança não é capaz de reconhecer, como um adulto, a diferença entre a fantasia e o real, podendo essa assumir o papel do game em sua vida.

Um aspecto importante inserido dentro dos games é a mensagem subliminar, modo de sabotar a mente das crianças. Ela é plantada de forma camuflada no inconsciente afim de influenciar as ações e convicções da pessoa. A maioria dessas imagens são apresentadas através de símbolos que agridem diretamente a santidade de Deus, pois são imagens ligadas a feitiçaria e outras divindades.

Os games violentos e bizarros apresentam uma série de perigos à uma criança, podendo trazer: isolamento do convívio social; comportamentos agressivos; os jogos violentos induzem à imitação; indiferença entre real e fantasia; vício; problemas psicológicos; hipnostimos; laços perigosos, pois a criança desde cedo aprende a conviver com demônios; banalização da violência onde os crimes mais hediondos passam a significar coisas simples e banais.

Segundo a Palavra de Deus, o contato com um conteúdo negativo corrompe os bons valores (1 Co15.33) e isso é o que satanás tenta fazer: nos distanciar de Deus através de seus meios.

...e não dêem lugar ao Diabo. Livrem-se de toda amargura, indignação e ira, gritaria e calúnia, bem como de toda maldade. Portanto não participem com eles dessas coisas. Porque outrora vocês eram trevas, mas agora são luz no Senhor. Vivam como filhos da luz (Ef. 4.27 e 31;5.7-8)
Estudo elaborado por Pr Elder Cunha (http://eldersacalcunha.blogspot.com)

O Coração de Marta no Mundo de Maria


Por Esdras Costa Bentho

Uma homenagem a Missionária Eva Maria

Ao lermos embevecido as magistrais páginas do Novo Testamento, encontramos personagens que inspiram-nos a viver a vida cristã em sua dimensão mais profunda. Dentre esses se destacam intrépidas mulheres, que apesar de viverem na sociedade patriarcal hebraica, demonstraram ousadia em professar a sua fé. Os nomes das que se assentam na galeria neotestamentária somam-se às dezenas, os das anônimas, às centenas. Nem mesmo a história de um povo e de uma época machista, pode apagar as pegadas históricas da mulher que teme e ama a Deus (Mt 26.13).

Marta, a Anfitriã de Betânia (Lc. 10 - 38 e 42).



Os limítrofes de nossa inquirição exalam o perfume adocicado de uma rara flor denominada ‘Marta’. Seu nome, procedente da língua aramaica (Martâ’), persiste através do idioma grego ou koinê (Martha). O declínio das duas línguas que perpetuam o nome da irmã de Lázaro não foi capaz de eclipsar o intenso brilho de seu testemunho e serviço ao Messias. De significado vigoroso, Marta ou senhora, era a irmã mais velha entre os seus irmãos (Lc 10.38). Seu nome, longe de ser um apelativo, a situava dentro do papel social da família judaica daqueles dias. Era a ‘senhora’ responsável por todo o formalismo cerimonial da recepção judaica ao se receber em casa um conviva. Esse fato tem sido incompreendido por aqueles que vêem na amorosa admoestação de Jesus em Lucas 10.41,42, uma repreensão acre ao caráter pragmático de Marta.

Receber um rabino em casa era uma tarefa hercúlea que exigia esforço e completa dedicação. Não se pode roubar o perfume de uma flor, muito menos extinguir os méritos sacrificiais de uma mulher que ama ao Senhor através de seus serviços. Marta, semelhante a sua irmã, Maria, assentava-se aos ‘pés de Jesus’ e ‘ouvia a sua palavra’, mas sua responsabilidade como anfitriã a distraia (Lc 10. 39,40). Estava bifurcada em dois sentimentos opostos: o de adorar através de seu serviço, ou similar a Maria, por meio de seu amor atencioso. Marta, a senhora, estava só e sobrecarregada de afazeres impostos pela etiqueta social, não era vilã, mas cordial e principesca (Lc 10.40). O serviço de Marta garantia a tranqüilidade da adoração de Maria, assim como as ocupações litúrgicas de várias mulheres cristãs anônimas permitem a adoração daqueles que adentram a nave dos templos evangélicos. As filhas de Marta são como as colunas dos grandes edifícios modernos, não aparecem, mas sustentam toda a estrutura. Assim como Jesus amava a Marta, ama as mulheres cristãs que se consagram ao seu serviço: “Jesus amava a Marta, e a sua irmã, e a Lázaro” e a você, filha de Marta (Jo 11.5).

A Confissão de Marta (Jo 11. 19–30).



O hálito gélido do vento leva o perfume das pétalas da flor, assim como Marta foi levada a Jesus pelo falecimento de seu irmão Lázaro (Jo 11.19,20). Os ventos outonais da vida, assim como o aluvião das chuvas de verão, não apenas trazem consigo a dor, mas também disseminam as sementes da esperança. O mesmo vento que arrasa e a mesma inundação que arrasta, são os mesmos que levam a vida a solos estéreis.

O caráter, idoneidade e fé da “senhora de Betânia” são provados diante da ruptura da vida e do laço com a morte. Um rio em condições normais deposita sedimentos não visíveis aos olhos desatentos, mas agitando-se a água todo o resíduo emerge de suas profundezas.

Dificilmente se reconhece a fé e firmeza de uma mulher cristã, quando esta apenas recebe bênçãos, mas vindo a adversidade todo o substrato do seu interior se manifesta, que pode ser tanto límpido quanto turvo.

A Maria coube-lhe o mérito do amor sacrifical demonstrado pelo seu gesto profético em João 12.3, mas a Marta o de na tempestade articular a segunda declaração de fé cristológica, semelhante a do apóstolo Pedro em Mateus 16.16: “Sim, Senhor, creio que tu és o Cristo, o Filho de Deus, que havia de vir ao Mundo”.

Um sentimento acre-doce, pesar e esperança, apropriou-se de Marta. Estático, não muito distante de sua casa, o cheiro de morte, forçava a rocha sobre o túmulo. Em movimento crescente exalava o perfume da vida em direção a Marta (Jo 11.20). Maria, sua irmã, permanecia ouvindo as lamúrias das carpideiras, enquanto Marta vai ao encontro de Jesus. Duas coisas a “senhora de Betânia” sabia: que tudo quanto Jesus pedisse ao Pai, Ele o faria, e que haverá ressurreição no último dia (Jo 11.22,24). Marta na adversidade, não se recolheu, mas creu. No sofrimento não ficou estática - essa é a posição de quem está morto -, porém superou as intempéries, e foi em direção à vida que não estava distante dela, assim como não estava de Maria (Jo 11.20,28). O sofrimento revelou que no íntimo de Marta, havia muito mais do que aquilo pelo qual ainda hoje ela é medida – serviço. Este, ao contrário, não era impulsivo, mas movido por plena fé e urgência sacrifical.

O Verdadeiro Culto Cristão (Jo12. 1-11).

Os elementos necessários a um verdadeiro culto evangélico podem ser percebidos na passagem joanina em epígrafe. O local é a aldeia de Betânia, conhecida como “casa de tâmara”, que representa em João, a comunidade dos restituídos. A primeira restituição e a de Simão, o anfitrião da ceia. Este, anônimo no Evangelho de João, é conhecido pela comunidade dos discípulos por “Simão o leproso”. Uma leitura despretensiosa de Levítico 13 demonstra como o leproso está desqualificado a viver em comunidade: afastado de sua família e da comunhão religiosa. Entretanto, este homem é restituído não somente à saúde física, mas também à comunidade, através de seu encontro com Jesus. Ele nos ensina o primeiro elemento necessário ao culto cristão: a gratidão. Verdadeiros adoradores agradecem ao Senhor em todo o tempo (Sl 103).



O segundo personagem é Lázaro, o ressuscitado. Este foi reintegrado à vida. O cheiro de morte é dissipado pela fragrância da vida. Está reclinado à mesa com Jesus, ensinado-nos que numa verdadeira adoração, os adoradores têm expectativa. Lázaro está atento às palavras de Jesus. Na oração dominical somos ensinados a orarmos com expectativa: “Venha a nós o teu reino” (Mt 6.10).

Marta, a “senhora de Betânia”, serve. A verdadeira adoração não se limita ao amor de Maria, a gratidão de Simão, ou a expectativa de Lázaro, mas transcende através do serviço: “Ao Senhor, teu Deus, adorarás e só a ele servirás” (Mt 4.10). É por esta razão que Paulo afirma que aquele que recebeu o dom de serviço deve servir (Rm 12.7).

Marta serviu ao Senhor, assim como você o serve, quando prepara na cozinha o alimento para aqueles que adoram, ou quando cuida da higiene do templo para receber a igreja de Cristo.

É uma honra para a mulher cristã ser Marta.

Esdras Costa Bentho é autor dos seguintes livros publicados pela CPAD:

Hermenêutica Fácil e Descomplicada

A Família no Antigo Testamento

Domingo da Igreja Perseguida

O que é o Domingo da Igreja Perseguida?

O Domingo da Igreja Perseguida (DIP) foi criado pelo Irmão André, fundador da Portas Abertas, com o objetivo de unir cristãos em torno de um só motivo: nossos irmãos que pagam um alto preço por sua fé.

A data varia de ano em ano, pois é marcada para o domingo seguinte ao de Pentecostes. Esse critério foi adotado porque, no relato bíblico em Atos 4, o início das perseguições aos cristãos acontece logo após a descida do Espírito Santo, com a prisão de Pedro e João. Simbolicamente, pode-se dizer que essa foi a "fundação" da Igreja Perseguida.

Organizadores voluntários mobilizando igrejas para o DIP

Em 2008, 1.719 igrejas brasileiras participaram do DIP. Essa mobilização só foi possível graças à ação de voluntários – pessoas que conhecem a causa da Igreja Perseguida e se prontificam a divulgar, em suas igrejas e comunidades, as necessidades dos nossos irmãos perseguidos.

Em 2009, o DIP acontecerá no dia 7 de junho. Precisamos de sua ajuda para envolver um número maior de participantes. Até que todas as igrejas brasileiras conheçam a realidade dos cristãos perseguidos, não podemos nos acomodar!

Nos meses que antecedem o DIP, a Revista Portas Abertas publica suplementos e testemunhos que servirão de ferramenta para o organizador. Se você ainda não recebe a revista, veja aqui como é fácil tê-la todos os meses em sua casa.

Um dia inteiro de atividades: você escolhe a melhor para sua igreja

Um dia inteiro dedicado à oração e à lembrança desses irmãos que sofrem por sua fé! Irmãos que são exemplo de perseverança e de amor ao nosso Deus. As classes de escola dominical, as reuniões dos departamentos e os cultos desse dia poderão ser inteiramente dedicados ao DIP.

Esta é uma oportunidade para envolver adultos, jovens, adolescentes e crianças da Igreja brasileira com a Igreja Perseguida. E isso é feito por meio da oração e do relato de histórias e variadas situações vividas por nossos irmãos perseguidos.


Seja um organizador voluntário do DIP 2009


Você pode cadastrar seu nome como um organizador voluntário. Agende desde já o dia 7 de junho com seu pastor e ajude a divulgar a Igreja Perseguida em sua igreja.

Clique aqui para confirmar sua participação!

Ao se cadastrar, você receberá orientações de como organizar o evento. Entre os meses de abril e maio, a Missão Portas Abertas enviará a você o Kit DIP, um material de apoio para o organizador.*


Nota de Repúdio às declarações do Ministro Carlos Minc


Assine este abaixo-assinado

A União de Blogueiros Evangélicos, neste ato representada pelos associados abaixo assinados, vem, mui respeitosamente, repudiar publicamente a atitude do Excelentíssimo Ministro do Meio Ambiente, sr. Carlos Minc, que, no dia 18 de maio de 2009, durante discurso no Palácio Guanabara, em São Paulo, afirmou o seguinte: "Tem alguns momentos em que a Igreja erra feio. Um deles é a questão da camisinha. Se a gente fosse atrás da Igreja, quantas pessoas não estariam doentes? Outra questão é a da homofobia. Como é que uma religião pode dizer que é fraterna e solidária com todos se pressiona os parlamentares a não aprovarem a lei que criminaliza a homofobia?"; e ainda completou: "Quem se opõe à aprovação dos projetos que criminalizam a homofobia é corresponsável pela multiplicação dos crimes que nada têm de fraternos e solidários". Como que fornecendo o corolário para a discussão do problema, conforme as agências noticiosas, o ministro também forneceu o emblemático número de três mil crimes por homofobia, nos últimos dez anos no Brasil.


Sobre o desastroso pronunciamento do sr. Ministro, a UBE entende:

1) Que o Ministro pode e deve se manifestar no exercício democrático do seu juízo. Inclusive, discordando da posição da Igreja e dos cristãos de uma forma geral; afinal, a livre manifestação do pensamento é garantia assegurada pela Carta Magna em seu art. 5º, inciso IV. Garantia essa que, ironicamente, o PLC 122/2006 pretende acabar a pretexto da tipificação criminal da homofobia..

2) Que o Governo Federal, representado naquele ato pelo então Ministro, enquanto Poder Executivo do Estado brasileiro, deve zelar para que todos os cidadãos tenham seus direitos resguardados em consonância com os dispositivos legais vigentes, de maneira isonômica e justa, independente de sua cor, raça, sexo, opção sexual e religião, conforme estabelece o artigo 5º, caput, da Constituição Federal, o qual estabelece que "Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes".

3) Que o sr. Ministro acabou por atacar frontalmente todas as igrejas e entidades religiosas que se opõem a tais projetos legislativos, responsabilizando-as levianamente por aquilo que ele denomina de "multiplicação dos crimes que nada têm de fraternos e solidários". Entidades essas que, inclusive, estão inseridos os milhares de blogueiros evangélicos que assinam virtualmente a presente nota de repúdio;

4) Que, da maneira infeliz e irresponsável como foi feito, o pronunciamento evoca uma separação de grupos sociais, de modo a suscitar uma luta de classes entre aqueles que são contrários e aqueles que são favoráveis aos projetos de lei de criminalização da homofobia. Luta esta inexistente, uma vez que nenhuma igreja aqui representada assassinou, instigou ou colaborou para que gays, lésbicas e simpatizantes sofressem qualquer tipo de violência; muito menos incita ou incitou ódio contra os homossexuais.

5) Que o simples fato de apoiar ou não apoiar determinado projeto legislativo não significa necessariamente incentivo a um certo comportamento social; principalmente quando esse comportamento é maléfico para a sociedade. Com efeito, ser contrário à aprovação dos projetos que criminalizam a homofobia não é o mesmo que incitar o ódio ou a violência contra os homossexuais. Absolutamente. Afinal, se essa for a lógica padrão, concluiríamos também que o sr. Ministro é incentivador do uso de drogas, notadamente da maconha, isso porque, recentemente, ele mesmo participou de ato público onde pedia – aos gritos - a descriminalização do uso da maconha. Portanto, se essa idéia estiver correta, o sr. Carlos Minc é também "corresponsável pela multiplicação dos crimes que nada têm de fraternos e solidários" originados a partir do uso da maconha (furtos, roubos, homicídios, violência, etc.), bem como corresponsável pela destruição de milhares de famílias brasileiras que possuem dentro de casa viciados nesse tipo de droga.

6) Que as igrejas aqui representadas se resguardam o direito ao exercício do mesmo juízo resguardado ao nobre ministro e discordam igualmente de suas palavras e do apoio a tais projetos. Desta forma, as igrejas e seus membros podem discordar de quaisquer opiniões que julguem contrárias à sua fé e crença, inclusive, entre si, e o fazem de maneira ordeira e responsável. Não lembramos de qualquer enfrentamento religioso, apesar das divergências pontuais entre as correntes evangélicas brasileiras, o que é sadio;

7) Que, diante da afirmação de que nos últimos dez anos houve no Brasil 3.000 crimes por homofobia, se faz necessária a seguinte pergunta: Por que o ministro, ou seu correspondente na pasta da Justiça, não disponibiliza as investigações das 3.000 mortes? Porque muitos destes crimes foram sequer investigados! Entendemos que o emblemático número é fruto de mistificação grosseira e sintetiza a omissão e inabilidade do próprio Governo frente à crescente criminalidade de nossos dias. Senão leiamos um trecho de reportagem do Jornal do Commercio, do dia 15 de abril deste ano sobre o mesmo assunto. Na ocasião o jornal divulgava estatísticas semelhantes (grifos nossos):

Os gays são mais "frequentemente assassinados dentro da própria casa", geralmente a facadas ou estrangulados. Já os travestis são executados na rua a tiros. O perfil dos criminosos é descrito assim pelo relatório: "80% são desconhecidos, predominando garotos de programa, vigilantes noturnos, 65% menores de 21 anos".

Os gays são assassinados dentro de casa por 80% de desconhecidos!? Não lhes parece estranho? Veja como a contradição fica mais aparente quando se acrescenta predominando garotos de programa? Ou seja, na maioria das vezes, o gay chama um garoto de programa para sua própria casa, assumindo os riscos inerentes a esta atitude, e por alguma razão, os dois se desentendem e o gay é assassinado! Isso não é homofobia desde o início, porque, a priori, quem aceita um programa com um gay é porque gosta de sexo com ele.

Apesar das mortes, que devem ser sempre lamentadas, as ONGs dos movimentos engajados desejam um tratamento específico ao problema. O que querem? Um policial para cada casa, para poderem fazer sexo em segurança com um desconhecido? Observemos, por oportuno, que a questão colocada em foco não é a violência como drama brasileiro, mas a que atinge especificamente a homofobia. Uma classe especial de apuração somente para os gays. Como se as demais mortes de brasileiros fossem menos importantes. Outrossim, o que dizer dos gays que morrem disputando parceiros? Ou isto não acontece? Ou os que se envolvem em brigas que não tem nada a ver com sua opção sexual e em decorrência delas são assassinados? Dos que se arriscam nos programas noturnos? Enfim, em que circunstâncias foram mortas cada uma destas pessoas? A alquimia esconde, por exemplo, os praticantes do bareback!

8) Que tais projetos criam uma classe especial de privilegiados. Que de posse dos direitos especiais providos pelos projetos irão arguir as opiniões contrárias, de maneira agressiva e violenta, como já ocorre nos EUA. Decerto, a prevalecer a maneira tendenciosa como o Governo Federal cria políticas segregacionistas, um dia o Brasil vai ter uma Delegacia para apurar crimes contra os gays (aliás, já tem, só que com mais ênfase tem em vista os projetos em trâmite), outra contra os negros, os pardos, os amarelos, os narigudos, os baixinhos, os carecas, os gordos, os babalorixás, os que usam colete; enfim, contra cada categoria que reclame para si uma apuração diferenciada. Quando todos, repetimos, todos, os crimes deveriam ser apurados indistintamente, e nuances como sexo, religião, raça e opção sexual fossem contornos do fato. Exceto, nos casos em que há ligação explícita, como, por exemplo, os crimes praticados por neonazistas;

9) Que o Governo Federal desde há algum tempo luta por reparações históricas. O que seria muito bom, se tais reparações não segregassem os brasileiros em castas. A segregação impõe uma classe. Tal imposição se configura racista, quando aloca privilégios. Repudiamos tal articulação, pois historicamente perseguidas pela Igreja Católica, por exemplo, as evangélicas, nunca ousaram reivindicar reparação alguma;

10) Que a fala do excelentíssimo ministro Carlos Minc tenta mantê-lo em foco, desviando-o dos verdadeiros problemas de sua pasta, quais sejam, em resumo:

a) Desmatamento recorde. Provavelmente ao término deste texto o tamanho de uma quadra de futebol de árvores foi abaixo, em nome da ilegalidade e da exploração desordenada;

b) Poluição desmedida de nossos rios e costas. As matas ciliares estão em franco desaparecimento e os rios brasileiros agonizam;

c) Crescimento desordenado de nossas cidades, com déficit sensível de saneamento básico;

d) Impunidade nos delitos contra a natureza;


e) Ausência de políticas de longo prazo para o meio ambiente, tais como implantação da sustentabilidade plena em áreas de preservação ambiental.

Em suma, diante do fiasco à frente do Ministério do Meio Ambiente, o excelentíssimo senhor Carlos Minc procura desesperadamente por visibilidade advogando causas estranhas à sua pasta. Como militância na marcha da maconha e portavoz de evento gay.


União dos Blogueiros Evangélicos


Assine o abaixo-assinado.

PEDIDO URGENTE DE ORAÇÃO!!!!!!



A PAZ DO SENHOR!!!!
AMADOS(AS):
MINHA MÃE SERVA DO SENHOR ESTÁ PASSANDO POR
UM MOMENTO MUITO DIFICIL, COMO TODOS SABEM A VELHICE
É UMA ÉPOCA MUITO DIFICIL,
AS ENFERMIDADES CASTIGAO UM CORPO QUE JA LUTOU POR MUITOS ANOS,
QUERIDOS OREM,
OREM PELA SERVA DO SENHOR QUE JA LUTOU TANTO,
QUERIDOS SUA ORAÇÃO É MUITO IMPORTANTE!!
ORE ,NOS AJUDEM EM ORAÇÃO POR QUE DEUS VAI TE
RECOMPENSAR COM CERTEZA.....
A SERVA DO SENHOR SE CHAMA ELVIRA BATISTA,
ELA MORA EM GUARAPUAVA/PR.
COLOQUEM O NOME DELA NA ORAÇÃO DE SUAS IGREJAS
EM SEU GRUPO DE INTERSEÇÃO
PASSE ESSA MENSAGEM PARA OUTRAS PESSOAS,
DEUS VAI TE RECOMPENSAR!!!!!
QUE DEUS ABENÇÕE MUITO A TODOS VOÇES!!!

BLOG DA MISSIONARIA

Pescadores ou empresários?

Referncia: Pr Elder Sacal Cunha


Amigos e leitores certa vez Jesus Cristo caminhando junto ao mar da Galiléia, avistou dois irmãos e disse-lhes: “Vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens”


Século XIX nasce um homem, um célebre ganhador de almas. Cerca de 500 mil preciosas almas ganhas para Cristo é o cálculo da colheita que Deus fez por intermédio de seu humilde servo, Dwight Lyman Moody. Não seria exagero citar aqui que após a sua morte, os crentes se referem ao seu nome mais do que a qualquer outro nome depois da era apostólica.


Não gostaria de abordar sua biografia, entretanto evidenciar o fator que marcou o seu ministério – O Amor pelas almas perdidas.

Após a sua conversão, ainda jovem com os seus 17 anos, Moody resolveu visitar uma Escola Dominical e pediu permissão para ensinar uma classe. O dirigente respondeu que havia doze professores e dezesseis alunos e caso quisesse ensinar a alguém deveria conseguir trazer mais alunos à escola.


Foi uma tremenda surpresa, quando Moody, no domingo seguinte, entrou com dezoito meninos de rua, descalços e de roupa suja, mas todos com uma alma para ser salva. Continuou a levar cada vez mais alunos à escola, até que alguns domingos depois o prédio estava lotado e sem espaço suficiente. Em poucos meses essa escola se tornara a maior da cidade com cerca de 80 classes e 1.500 alunos.


O fator que marca o seu ministério é o amor pelas almas perdidas. Em sua biografia, Moody afirma ter feito duzentas visitas em um só dia e se expressou da seguinte maneira...” Oh! Delícia, a de levar uma alma das trevas deste mundo à gloriosa luz e liberdade do Evangelho!”

Moody foi um grande pescador de almas.

E hoje como temos nos portado diante da atual situação de nosso mundo? Os campos estão preparados, as vidas sedentas, porém há escassez de pescadores.


Abaixo artigo que extraí do blog de meu irmão e amigo "Daladier Lima", Evangelista em Desterro e Arco-Íris, Abreu e Lima/PE.

O texto faz referência a uma analogia de nossa presente vida.

“Havia um grupo chamado Confraternização dos Pescadores, que ficava numa área cercada de lagoas e rios cheios de peixes famintos. Os membros deste grupo reuniam-se regularmente para discutir a vocação da pescaria, a abundância de peixes e a empolgação de pescar. Eles estavam animados concernente à pescaria!

Alguém sugeriu que escrevessem uma filosofia acerca da pescaria, então, eles definiram o que ela é e o propósito em pescar. Descobriram que estavam tratando do assunto de forma invertida. Estavam vendo a pescaria do ponto de vista do pescador e não dos peixes. Perguntaram, como é que os peixes vêem o mundo? O que é que os peixes acham dos pescadores? Qual é a isca preferida dos peixes e quando é que ficam com fome? Eles queriam saber a resposta a estas perguntas.

Então, os membros desta Confraternização fizeram pesquisas e freqüentaram conferências sobre pescaria. Alguns viajaram longe para estudar outros tipos de peixes e seus hábitos diferentes. Alguns até obtiveram um doutorado na disciplina de pescaria. Mas nenhum deles foi pescar peixes.

Eles formaram uma comissão para enviar pescadores. Sendo que havia mais pesqueiros do que pescadores, outra comissão foi formada para determinar os locais prioritários. Uma relação dos locais prioritários foi colocada no quadro de avisos de todos os salões desta Confraternização. Mesmo assim, ninguém foi pescar. Uma pesquisa foi feita para descobrir por quê. A maioria dos membros não respondeu a pesquisa, mas, daqueles que responderam, descobriram que alguns sentiram a necessidade de estudar peixes, outros queriam somente fornecer equipamento de pescaria e alguns queriam viajar para motivar outros pescadores. Com tantas reuniões, conferências e palestras, ninguém tinha tempo para pescar.

João era um novo membro da Confraternização dos Pescadores. Depois de uma reunião animada, ele foi pescar. Tentou pescar, descobriu como fazer e pegou um peixe excelente. Na próxima reunião, ele falou da sua experiência e foi homenageado pelo que fez. Ele foi agendado para visitar todos os salões da confraternização para contar sua experiência. Devido a todos os convites e a sua eleição à Diretoria da Confraternização, ele não tinha mais tempo para pescar.

Logo, ele sentiu um vazio e desconforto no seu interior. Ele queria sentir mais uma vez o peixe puxando a vara. Ele cancelou todos seus compromissos, entregou seu cargo na Diretoria e chamou um amigo para ir pescar. Os dois foram pescar e pegaram muitos peixes. Os membros da Confraternização dos Pescadores eram muitos, havia uma abundância de peixes, mas os pescadores eram poucos.

Qualquer semelhança com nossas igrejas não é mera coincidência. As pessoas se habituaram a descrever as coisas ao invés de experimentá-las. É assim que existem tantos manuais de como ensinar e tão poucos verdadeiros professores, tantos livros sobre casamento e tantas uniões desfeitas, tantos lançamentos sobre a Bíblia e tão pouca prática da Palavra de Deus, tantos tratados sobre a verdadeira adoração e tão poucos adoradores. Hoje as pessoas não fazem por não saber, mas por não querer. Já são poucos os ceifeiros na seara, os adoradores nas igrejas, os salvos nas ruas. Esquecemos as palavras de Tiago: E sede cumpridores da palavra, e não somente ouvintes, enganando-vos com falsos discursos (Tg 1:22). “ Daladier Lima


Que esse artigo possa despertar em você a vontade de ser um grande pescador e ganhar para Cristo peixes considerados perdidos e mortos por nossa sociedade e pela igreja local.


“Se estamos cheios do Espírito e de poder, um dia de serviço com poder vale mais do que um ano de serviço sem poder. Se estamos cheios do Espírito, ungidos, nossas palavras alcançarão o corações do povo.” Dwight Moody


Se Deus podia usar a Moody, Ele também pode nos usar

Pr Elder Sacal Cunha

Referências: Heróis da Fé, Orlando Boyer; Blog "Daladier Lima;

Download E-books Pastor Márcio Valadão..

Leia gratuitamente os livros do pastor Márcio Valadão.

Leitura de qualidade,o site da Igreja Batista da Lagoinha
Disponibiliza gratuitamente os livros do Pastor Márcio Valadão.
Voçe pode ler, ou mesmo salvar o arquivo em formato PDF em seu computador
Click Aqui
e conheça os livros a disposição para downloads
creio eu que sejam todos os livros do Pr Márcio,
boa leitura
Eu particularmente acho uma bela iniciativa do Pr Márcio
visto que vivemos dias em que a Obra de Deus
infelizmente esta se transformando em um grande comercio,
graças a Deus que existem guerreiros que resistem bravamente
e não se contaminão com esse sentimento capitalista;
Deus abençoe a todos!!!
www.lagoinha.com


A SUA MARCA


“Se eu não sou apóstolo para os outros, ao menos o sou para vós; porque vós sois o selo do meu apostolado no Senhor” (1 Coríntios 9.2).

Quem é de Deus deve deixar a marca do seu ministério aonde quer que vá, porque, mesmo que, para os outros, ele não tenha valor, aqueles que ajudar serão a prova de que o Pai o usou. Sendo assim, todos os que amparamos na fé são a evidência de que, por nosso intermédio, o Senhor falou ou fez algo em favor deles. Porém, os que não fazem nada para o Altíssimo irão surpreender-se no dia do Juízo, pois, como a parábola dos Dez Talentos narra, devolver intacto o que o Todo-Poderoso lhe concedeu não priva alguém de ser enviado para as trevas exteriores, onde haverá tormento eterno (Mateus 25.14-30).

Deus, ao batizar-nos com o Espírito Santo, equipa-nos com Seu poder para que realizemos Sua obra. Por isso, não podemos ser tímidos nem descrentes. Afinal, se formos ousados em crer no que o Pai afirma a nosso respeito, cumpriremos a missão que Ele nos concedeu. Já quando não damos crédito à autoridade que nos foi outorgada, fazemos um grande mal àqueles que precisam ser abençoados com o revestimento de poder que foi colocado em nós, além de deixamos de receber as bênçãos, pois é doando aos outros que somos recompensados (Lucas 6.38).

É fácil nos convencer de que o Todo-Poderoso está usando a nossa vida, mas onde está a prova? Quantas pessoas podem dizer que, de fato, nós as ajudamos? O Senhor quer que tenhamos instrumentalidade para alcançar, curar e libertar os sofredores, por isso, concedeu-nos o poder que estava sobre Jesus para fazermos as mesmas obras do Mestre.

A parábola em questão narra a história de um cidadão que recebeu um talento e a ordem de seu senhor de negociar aquilo que obtivera, mas, por preguiça ou por outra inspiração satânica, não fez o que lhe fora mandado. No acerto de contas, ele até provou que era honesto e devolveu intacto o talento, mas foi condenado, pois, apesar de sua honestidade, não demonstrou obediência em cumprir o que lhe fora ordenado. Consequentemente, foi enviado para as trevas exteriores, onde haverá para sempre ranger de dentes e todo tipo de sofrimento.

Quem vive de braços cruzados, não abre a boca para falar do amor divino, não dispensa tempo para o Senhor, não leva um perdido à igreja nem faz o que Jesus ordena deve preparar-se, pois a Bíblia declara que quem soube da vontade do seu patrão e não a realizou recebeu a pior sentença.

Muitos podem não ver valor algum em você, mas aqueles que receberem sua ajuda provarão que o Senhor não errou quando o chamou para ser dEle. Sua marca deve ser deixada por onde quer que você passe.

Em Cristo, com amor,

R. R. Soares

Aborto, oque voçe pensa?

Aconteceu no final dos anos 90
mas é impressionante !!




Um fotografo que fez a cobertura de uma intervenção cirúrgica para corrigir um problema de espinha bífida realizada no interior do útero materno num feto de apenas 21 semanas de gestação, numa autentica proeza médica, nunca imaginou que a sua maquina fotografica registaria talvez o mais eloquente grito a favor da vida conhecido até hoje.

Enquanto Paul Harris cobria, na Universidade de Vanderbilt, em Nashville, Tennessee, Estados Unidos, o que considerou uma das boas noticias no desenvolvimento deste tipo de cirurgias, captou o momento em que o bebe tirou a sua mão pequenina do interior do útero da mãe, tentando segurar um dos dedos do médico que o estava a operar.

A foto, espectacular, foi publicada por vários jornais dos Estados Unidos e a sua repercussão cruzou o mundo até chegar à Irlanda, onde se tornou uma das mais fortes bandeiras contra a legalização do aborto.
A pequena mão que comoveu o mundo pertence a Samuel Aexander, cujo nascimento deverá ter ocorrido no passado dia 28 de Dezembro(no dia da foto ele tinha apenas 5 meses de gestação).

Quando pensamos bem nisto, a fotografia é ainda mais eloquente. A vida do bebe está literalmente presa por um fio. Os especialistas sabiam que não conseguiriam mante-lo vivo fora do útero materno e que deveriam trata-lo lá dentro, corrigindo a anomalia fatal e voltar a fechar o útero para que o bebe continuasse o seu crescimento normalmente.
Por tudo isso, a imagem foi considerada como uma das fotografias médicas mais importantes dos últimos tempos e uma recordação de uma das operações mais extraordinárias registadas no mundo.

Agora, o Samuel tornou-se no paciente mais jovem que já foi submetido a este tipo de intervenção e, é bem possível que, já fora do útero da mãe, Samuel Alexander Arms aperte novamente a mão do Dr. Bruner.

A apresentadora de televisão Justine McCarthy disse que é impossível não se comover com a imagem poderosa desta mão pequenina que segura o dedo de um cirurgião e nos faz pensar em como uma mão pode salvar vidas.

Samuel nasceu com perfeita saude em 02/12/1999
oque voçe pensa sobre o aborto?

TV Gideões: Congresso Gideões 2009 Ao Vivo


Para voçe que não pode ir ao congresso este ano,que pena!!!
Mas ainda tem um jeitinho de acompanhar
tudo oque esta acontecendo em Camboriu
No link abaixo voçe assiste ao vivo Tv Gideões
Click aqui
Ainda da pra acompanhar
É uma bênção!!!
http://www.gideoes.com/index.php?ver=tv_gideoes
http://www.gideoes.com/index.php?ver=tv_gideoes
http://www.gideoes.com/index.php?ver=tv_gideoes

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...
 
Blog da Missionaria © 2011 | Designed by Blog do Adorador, colaboração de Lindas Mensagens, Alliance and By Blogger